A subjetividade é o que torna as percepções do mundo num verdadeiro emaranhado de idéias que construímos ao longo das nossas vidas. Essas idéias são alimentadas não só com o conhecimento empírico, mas também com os conhecimentos teóricos presentes nas escritas, nos grandes veículos de comunicação e na sabedoria alheia. Esses dois elementos vivem trabalhando juntos de uma forma verdadeiramente dialética, na qual um sempre será o arcabouço do outro.
Tendo isso em vista, acho necessário trazer uma observação que considero importante: O conhecimento empírico é sempre influenciado por aquilo que você conhece, seja ele a partir do próprio conhecimento empírico, ou seja ele atrelado às diversas concepções teóricas construídas ao longo da vida.
Quanto mais base teórica e empírica nós temos, mais seremos capazes de entender e alavancar novos conhecimentos à medida que percebemos o mundo. As percepções da paisagem, portanto, são um verdadeiro emaranhado de conhecimentos subjetivos atrelados as novas cargas de informações recebidas ao longo das respectivas observações e, conseqüentemente, das posteriores análises.
Quanto mais base teórica e empírica nós temos, mais seremos capazes de entender e alavancar novos conhecimentos à medida que percebemos o mundo. As percepções da paisagem, portanto, são um verdadeiro emaranhado de conhecimentos subjetivos atrelados as novas cargas de informações recebidas ao longo das respectivas observações e, conseqüentemente, das posteriores análises.
A partir dessa idéia, podemos considerar que os conhecimentos teóricos encontrados nos livros e nas palavras não é o mundo e nem a verdade sobre o mundo, mas sim uma visão, uma interpretação, um entendimento, uma explicação sobre aquilo que é percebido por aquele que o expressa. Nada é realmente aquilo que foi descrito ou visualizado em imagens. É apenas uma idéia daquilo que pode ou não pode ser real.
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